Rota Verde


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Apresentador Luiz Ricardo sofre acidente ao vivo no Programa do Ratinho


O apresentador do SBT Luiz Ricardo estava participando do Programa do Ratinho nesta terça feira (9) quando resolveu voltar ao passado de artista circense, fazendo um número com tochas de fogo. Mas, a apresentação não saiu como ele planejou e o fogo se espalhou por algumas partes do corpo o deixando nervoso em chamas. A produção rapidamente invadiu o palco com extintores e Luiz Ricardo saiu de cena correndo para o camarim do programa.

 

Ratinho finalizou o programa dizendo que estava tudo bem com Luiz e que tudo foi um grande susto.
Fonte: Eduardo Silva


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‘Se houve desvio, queremos de volta. Se houve, não. Houve, viu?’, disse.
Ex-diretor da Petrobras preso na Operação Lava-Jato fez delação premiada.

A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado (18) que houve desvio de recursos públicos da Petrobras. A candidata à reeleição pelo PT disse ainda que tomará “todas as medidas para ressarcir tudo e todos”. Continuar lendo


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‘Era alegre, boêmio, gostava de viver’, lembra filha de Hugo Carvana


Ator e cineasta estava feliz com homenagem do Festival do Rio, diz família.
Hugo Carvana morreu neste sábado, aos 77 anos, devido a um câncer.

Familiares de Hugo Carvana, morto neste sábado (4) no Rio, lembraram da luta do ator e cineasta desde o primeiro câncer no pulmão direito, em 1996. Na porta do hospital onde se tratava, filhos agradeceram o apoio dos amigos e contaram que a homenagem realizada pelo Festival do Rio, que exibiu no último sábado (27) uma sessão especial de “Vai trabalhar, vagabundo”, com cópia restaurada, havia deixado o pai muito feliz. Carvana não conseguiu ir devido ao problema de saúde, mas foi representado pelos parentes. Continuar lendo


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Paulo Roberto Costa começa a revelar nomes dos beneficiários do

esquema de corrupção da Petrobrás

Sergio Cabral, Roseana Sarney, Eduardo Campos, Renan Calheiros e Edison Lobão estão entre os citados nos depoimentos do ex-diretor da Petrobras

Rodrigo Rangel

Preso em março pela Polícia Federal, sob a acusação de participar de um mega esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou recentemente os termos de um acordo de delação premiada – e começou a falar.

No prédio da PF em Curitiba, ele vem sendo interrogado por delegados e procuradores. Os depoimentos são registrados em vídeo — na metade da semana passada, já havia pelo menos 42 horas de gravação. Paulo Roberto acusa uma verdadeira constelação de participar do esquema de corrupção.

Entre eles estão os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Do Senado,  Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, e Romero Jucá (PMDB-RR), o eterno líder de qualquer governo. Já no grupo de deputados figuram o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), um dos mais ativos integrantes da bancada do PP na casa. O ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte, também do PP, é outro citado por Paulo Roberto como destinatário da propina. Da lista de três “governadores” citados pelo ex-diretor, todos os políticos são de estados onde a Petrobras tem grandes projetos em curso: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney (PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República morto no mês passado em um acidente aéreo.

Paulo Roberto também esmiúça a lógica que predominava na assinatura dos contratos bilionários da Petrobras – admitindo, pela primeira vez, que as empreiteiras contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um caixa paralelo cujo destino final eram partidos e políticos de diferentes partidos da base aliada do governo.

Sobre o PT, ele afirmou que o operador encarregado de fazer a ponte com o esquema era o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto, cujo nome já havia aparecidao nas investigações como personagem de negócios suspeitos do doleiro Alberto Youssef.

Conheça, nesta edição de VEJA, outros detalhes dos depoimentos que podem jogar o governo no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do mensalão.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/exclusivo-paulo-roberto-costa-comeca-a-revelar-os-nomes-dos-beneficiarios-do-megaesquema-de-corrupcao-da-petrobras